segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Exemplo de Crônica

O preconceito

Isso mesmo. Vivemos num mundo super-preconceituoso. Vivemos também numa sociedade super-preconceituosa. O preconceito é um defeito muito grande, maior até que o defeito da arrogância e o da chatice. Pois é. Infelizmente temos que concordar que a nossa atual sociedade concorda com tudo isso, até porque esse novo mundo em que vivemos evoluiu um bocado, mas a nossa sociedade passou a ser uma sociedade troglodita. Uma sociedade, acima de tudo, hipócrita. Antigamente, tudo que tínhamos era muito simples, e a sociedade aceitava todo mundo, mas, hoje, com uma revolução imediata, tudo que temos de valor é avançado, e a sociedade se comporta como troglodita.

Pois é. Infelizmente é isso que acontece. A sociedade não aceita mais as pessoas pobres, sim, as pessoas que tem poucas coisas de valor. A sociedade não aceita mais as pessoas deficientes, que são tratadas como ''os invisíveis''. Os negros são tratados como um lixo. Mas também não é só a sociedade que comete isso, não. Muitas vezes, nós concordamos com a sociedade e somos pessoas preconceituosas. Isso não está certo.

Bem, realmente não podemos mudar essa tal sociedade, mas devemos evitar qualquer tipo de preconceito, pois assim seremos pessoas muito amargas, que acabam esquecendo dos valores bons. E, se formos preconceituosos, vamos acabar decepcionando Deus, nosso querido papai do céu. Isso mesmo. Por isso, temos que evitar a chegada do preconceito em nossa vida.

Vamos acabar com o preconceito!

O QUE É CRÔNICA?

O que é crônica?
Crônica é uma narrativa histórica que expõe os fatos seguindo uma ordem cronológica.  A crônica é uma forma textual no estilo de narração em que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Por este motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e por muitas vezes se identifica com ações tomadas pelos personagens.
O texto é curto e de linguagem simples, o que torna ainda mais próximo de todo tipo de leitor e de praticamente todas as faixas etárias. A sátira, a ironia, o uso da linguagem coloquial demonstrada na fala das personagens, a exposição dos sentimentos e a reflexão sobre o que se passa estão presentes na crônica. 
 Características da crônica:
·         Narração curta;
·         Segue um tempo cronológico;
·         Linguagem simples;
·         Descreve fatos da vida cotidiana;
·         Pode ter caráter humorístico, crítico, satírico ou irônico.
Classificações de crônica:
- A humorística: em que o autor faz graça com o cotidiano;
- A jornalística: que apresenta aspectos particulares de notícias, fatos, podendo ser policial, esportiva, política etc.
- A filosófica: reflexão a partir de um fato ou evento.
Os cronistas procuram descrever os eventos relatados na crônica de acordo com a sua própria visão crítica dos fatos, muitas vezes através de frases dirigidas ao leitor, como se estivesse estabelecendo um diálogo. Alguns tipos de crônicas são a jornalística, humorística, histórica, descritiva, narrativa, dissertativa, poética e lírica.

Portanto, se você não gosta ou sente dificuldades de ler, a crônica é uma dica interessante, pois possui todos os requisitos necessários para tornar a leitura um hábito agradável. 

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Resenha do filme: O silêncio de Lara.

 O SILÊNCIO de Lara. Direção e Produção de Rodolfo Barros. Curitiba-PR. Associação Sul Paranaense da IASD, 2014. 30min, cor, 35mm.

            Rodolfo Barros, conhecido como Rudy Barros, é diretor do Centro de Mídia da Sede Adventista do Sul do Paraná. Natural de Camaragibe Pernambuco (PE), começou sua carreira trabalhando para a Igreja do Nordeste.

O filme começou a ser rodado em abril de 2014, depois de quatro meses de preparação, é uma parceria dos alunos em que naquele ano estavam concluindo o curso de Cinema do Centro Europeu, junto com o grupo “Quebrando o silêncio”.

O curta metragem conta o drama de uma adolescente de 14 anos, que sofre abuso sexual desde sua infância e resolve acabar com o segredo que a angustiava. Lara, encorajada por um folheto que mantém guardado a algum tempo, passa a lutar contra o seu medo de “quebrar o silêncio”.

Notavelmente, a película é baseada em situações da vida real referindo-se ao abuso sexual infantil. Uma cena característica do filme é no momento em que Lara ao ficar de joelhos recorda os abusos sofridos enquanto criança.

Percebe-se que o autor usou esta cena para mostrar a realidade de muitas vítimas desencorajadas a denunciar seus agressores. Com o desenvolver do enredo, Rodolfo mostra para o telespectador a importância da denúncia.

Podemos notar que o filme poderia trabalhar melhor na maneira em como a personagem denuncia o agressor, visando uma percepção mais real do problema apresentado. Seria interessante melhorar o roteiro afim de que ficasse claro para as pessoas, que fazer a denúncia imediatamente após o ato do abuso é necessário e seguro para todas as vítimas.

Apesar de mostrar a importância em denunciar os abusos, em particular na questão sexual, o curta acaba nos deixando confusos em algumas cenas. Na cena final do casamento, por exemplo, Lara tenta impedir sua mãe de casar-se.

Por mais que ela não quisesse que sua mãe passasse pela mesma situação, não haveria motivos para impedir o casamento, já que sua mãe se casaria com alguém que não tem histórico de agressões. Claro que mesmo assim, não se tira o mérito de toda intenção do filme que é incentivar a denúncia.

É importante ressaltar que a obra é de suma importância, pois trata-se de um problema que atinge a milhares de pessoas. Muito direto, o filme incentiva que os agressores devem ser denunciados, independente de quem seja. E que guardar a angústia por qualquer tipo de violência não só causa danos a criança ou adolescente, mas também para toda a família. 
            

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Resenha do filme "Dormindo com o Inimigo"

Dormindo com o inimigo. Direção: Joseph Ruben, 1991, EUA, Duração: 1h  e 39min.
Filme de Joseph Ruben, americano nascido em Nova Iorque no dia 10 de maio de 1940. Seus filmes geralmente são voltados ao suspense e a psicopatia. Veterano no assunto, e criador de filmes como: O anjo Malvado, Os Esquecidos, O padrasto e Presa na Escuridão. Joseph é conhecido por seus excelentes filmes que remetem à fatos existentes não muito comuns do cotidiano.
Em um casamento que já dura quatro anos Sara (Julia Roberts) e Martin (Patrick Bergin) personalizam o par mais perfeito, feliz e próspero, mas na realidade o marido espanca regularmente sua mulher.
Assim, para escapar desta tortura diária, ela simula sua própria morte e foge para uma outra cidade, a fim de recomeçar sua vida com uma nova identidade. Após algum tempo ela se apaixona, mas seu marido descobriu indícios de que ela pode estar viva e decide encontrá-la de qualquer maneira.
A trama começa com um tema que remetia diretamente para ideia de família perfeita e minutos depois, os espectadores descobrem que Martin (Patrick Bergin) tem TOC e um temperamento controlador que contrasta com a primeira impressão.

Talvez, ele não seja tão bonzinho assim, a música já se torna menos feliz e mais misteriosa. Mas a partir do momento em que a verdadeira faceta de Martin é escancarada, o material composto por Goldsmith se altera radicalmente para uma melodia mais triste. Em apenas três breves momentos, Dormindo com o Inimigo nos diz tudo que precisamos saber sobre os seus protagonistas.

O filme traz justamente a coragem para as pessoas que sofrem agressões e são persuadidas a permanecerem caladas a denunciar seus agressores e entender que a justiça pode sim ser feita, mais para isso são necessárias as denuncias, é importante ver que o filme, apesar de um desfecho trágico, que é com a vitima matando o agressor não incentiva o telespectador a essa prática, já que ali foi um caso de total defesa.

Em algumas sequências, a obra apela para o suspense raso e barato ao brincar com a nossa ansiedade e expectativa de levar algum susto. A obra tem boas construções, o autor só deixa um pouco a desejar nos sinais que levam o agressor a encontrar a vítima. Dormindo com o Inimigo é um tanto frustrante. Como se não explorasse de verdade todo o seu potencial e pegasse leve com esse tema tão delicado.  

Trailer do filme "Dormindo com o Inimigo"





Paródia "Pro 181 eu vou ligar"



Maridão zangado
Na mulher ta batendo
Deficiente sem espaço
Violência tá crescendo

Pega o telefone (Vamos denunciar?)

Trá, trá, trá, trá, trá
Pro 181 eu vou ligar ar ar ar ar
Trá, trá, trá, trá, trá
No 181 denunciar ar ar ar ar

Maridão zangado
Na mulher ta batendo
Deficiente sem espaço
Violência tá crescendo

Idosos abandonados
LGBT quer falar
Crianças maltratadas
Eles só querem respirar

Pega o telefone (Vamos denunciar?)

Trá, trá, trá, trá, trá
Pro 181 eu vou ligar ar ar ar ar
Trá, trá, trá, trá, trá
No 181 denunciar ar ar ar ar




segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Resenha: Diferenciação entre minorias e grupos vulneráveis

         

TREVIZAN, Ana Flávia, AMARAL, Sérgio. DIFERENCIAÇÃO ENTRE MINORIAS E GRUPOS VULNERÁVEIS. Disponível em: intertemas.unitoledo.br acesso em 30 Out. 2016.

           Os autores, Sergio Ammenal bacharel em Direito pela faculdade de Direito de Bauru (1981), Mestre em Relações Públicas pela Universidade de Marília, e Ana Flávia graduanda em Direito, abordam no texto sobre uma melhor aplicação dos direitos humanos, diferenciando as minorias dos grupos vulneráveis e explicam os efeitos das diferenças na preservação e proteção dos direitos humanos gravados na Constituição Federal e nos tratados de direitos humanos.
Começando, conta o histórico sobre minorias e grupos vulneráveis, o artigo é dirigido para todos os públicos, mas em especial aos vulneráveis, pois é possível notar que assim eles acabam tendo voz, se faz importante, primeiramente, expor alguns conceitos que possa delimitar as devidas diferenças entre eles, o que é de muita importância. 
A diferenciação é necessária ter uma especial atenção, devido a não identidade e da luta individualizada que cada um deve realizar para obter os seus direitos. 
         O texto foi desenvolvido de forma ampla, informando aos leitores sobre as diferenças entre os grupos. Os autores são bem concisos no texto, grupos vulneráveis se mostram a sociedade sendo um conjunto de seres humanos que possuem direitos civis, porém, a sociedade de forma geral atacam certos direitos destas pessoas.
      A ligação que ocorre com esses grupos é por não existir uma identidade própria, ocorrendo então que a sociedade e o poder público passem a enxergar esses grupos.  O texto tem muita importância nos dias atuais, pois é possível perceber que é um tema muito abrangente e ao mesmo tempo um assunto que é possível notar que vem à tona frequentemente, mas que não tem uma notabilidade tão grande. O autor é conciso e preciso em seu discurso, pois ele traz inúmeras contestações em relação aos grupos vulneráveis.
         É possível notar uma característica, uma explicação, porque ele traz indagações e também muitas respostas, podendo chamar a atenção das utilidades públicas para esse grupo tão desarmado. 

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Violência contra deficientes

No Brasil, existem cerca de 24,5 milhões de pessoas com deficiência. No mundo esse número chega a 600 milhões, sendo que 80% dessas pessoas vivem nos países em desenvolvimento. Pessoas com deficiência são vistas, em sua maioria, como frágeis e indefesos. Pessoas que ninguém teria coragem de cometer um ato violento, certo? Errado. A realidade mostra que pessoas com deficiência, segundo a ONU, estão mais expostas à violência e sofrem com uma intervenção menos eficaz da polícia e dos órgãos de fiscalização, de proteção jurídica e de cuidados preventivos, segundo estudo realizado na Inglaterra.
A violência contra deficientes  no Brasil ainda é pouco estudada. E para tentar compensar esse problema, pesquisadores da FIOCRUZ em conjunto com a Secretaria Municipal da pessoa com deficiência do Rio de Janeiro e a Universidade Veiga de Almeida fizeram um estudo em três instituições referência no atendimento à crianças e adolescentes com necessidades especiais.

A equipe verificou que violência e violações dos direitos, muitas vezes, fazem parte do contexto social  dessas crianças e jovens. 




De acordo com estatísticas nacionais, uma em cada três mulheres corre o risco de ser vítima de violência sexual durante sua vida, e a estimativa revela que uma em cada cinco crianças, meninos ou meninas, enfrenta o mesmo risco. Estupro, molestamento de crianças e incesto estão aumentando em índices alarmantes em nosso país. Infelizmente, pessoas com deficiência intelectual e distúrbio emocional são também suscetíveis a esta experiência degradante. Uma pesquisa feita por SHUKER(1980), revela que um estuprador com frequência escolhe vítimas por alguma “vulnerabilidade como, por exemplo, juventude, velhice, deformidade ou deficiência física”.  A condição da vítima, muitas vezes é piorada por não ser levada à sério enquanto denuncia. Um deficiente, no caso de pessoas com transtorno mental, o relato delas sobre uma agressão sexual pode ser entendido como “uma manifestação inerente à sua deficiência¨ ou uma história inventada para ganhar atenção.



Segundo o site: www.bengalalegal.com , vários casos clínicos sobre a violência contra deficientes são relatados, como por exemplo:

-Dean tem 21 anos de idade e foi internado em uma instituição para pessoas com deficiência intelectual. Ele reclamou que uma enfermeira o forçou a fazer sexo com ela. 

Ele afirma que nunca contou isto a ninguém, até depois que ela saiu do emprego, porque tinha medo do que seus pais poderiam pensar. Dean também ficou constrangido e contou que seus colegas riram dele por não agir como um homem. 


Por que, então, um homem reclamaria por ter sido ‘seduzido’ por uma mulher?

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Justiça Vs Vingança


Hoje falaremos sobre um grupo vulnerável incluindo assim a minissérie Justiça. Mostrando um fato verídico, caso sofrido por Roseni – DF.
A minissérie nos mostra situações dos dias atuais que nos causa tanta indignação que as vezes a única forma é tentar resolvê-las com as próprias mãos. E como na minissérie o caso sofrido por esta mulher, não foi diferente.
Roseni - Brasília DF

Uma mulher que apanha do marido só vai à delegacia quando ela está no seu limite, depois de sofrer muito. "Fui queimada com ferro de passar roupa por me negar a ter relações sexuais com meu marido. Fui à delegacia dar queixa e a delegada perguntou se eu tinha testemunhas do fato. Ora, eu estava ali queimada. Só me senti uma mulher livre para criar meus dois filhos depois que enfrentei meu marido com um facão. Foi só aí que ele parou de me espancar". Após seis tentativas de separação, fui vítima de cinco balas disparadas por meu ex-marido, e eu carrego todas essas marcas e a cicatriz na alma. Ele foi condenado a apenas cinco anos de prisão, mas, mesmo assim, a Lei Maria da Penha é um avanço e uma esperança.

 Nesse caso a “justiça”: O ex-marido de Roseni pagou pelo crime que cometeu perante a lei.

Sendo que uma grande injustiça foi essa vítima não ter sido assistida como deveria pela delegada quando a procurou. Tendo assim que enfrentar o seu marido para mostrar a ele que poderia fazer justiça com as próprias mãos caso viesse a ser agredida novamente e a maior injustiça é a curta pena que seu ex-marido teve que pagar por todos os crimes que já cometeu a ela, deixando assim então marcas na sua vida e em sua alma. A falta dessa justiça, assim como na minissérie, fez com que Roseni tomasse suas próprias providências para acabar com as agressões sofridas. Enfim, o que realmente existe é justiça ou injustiça

O cansaço pode produzir vingança

Violência, cansaço, injustiça e vingança. O que elas tem a ver umas com a outras?


É inegável que até os dias de hoje, a classe que ainda mais sofre é a feminina. Pra se ter uma idéia, a cada cinco mulheres que já tiveram relacionamentos, três sofreram algum tipo de violência. E em sua maioria, não fazem denúncias do seu parceiro e ainda continuam convivendo com os mesmos. Porém, nem todas tem o que chamamos de "paciência de Jó". E foi em Bacabal, interior do Maranhão, que Jucilene da Conceição Monteiro, de 45 anos de idade, utilizou uma barra de ferro para desferir um golpe na cabeça do seu companheiro, identificado como Antonio Ermersson Fernandes dos Santos, 28 anos, durante briga movida por ciúmes. Jucilene afirmou que foi insultada e agredida fisicamente com um tapa na cara. Com um sentimento de raiva e vingança Jucilene se armou com a barra de ferro. Tentou fazer justiça com as próprias mãos porque de tantos insultos e agressões que vinha sofrendo, acumulou-se um sentimento de raiva. A questão não era mais denunciá-lo mas, de alguma maneira externalizar a sua raiva através de algum ato agressivo. Imaginemos o quanto de mulheres sofrem, nutrindo esses sentimentos e que a qualquer momento podem revidar em formas de agressões, gerando mais ainda sofrimento e o pior de tudo: Não resolver o problema e gerar outros piores. 
Segundo relatos, mesmo depois de tudo, o casal ainda continua juntos debaixo do mesmo teto e juram amor eterno um ao outro. Ficamos então na dúvida. A vingança realmente é plena? Ou mata a alma e a envenena?

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Fotografando a violência


Essa jovem mulher todos os dia fotografou-se para mostrar que era uma mulher comum, sem cicatrizes mas, com o passar dos dias, a violência que sofria de seu esposo a deixou deformada não apenas por fora, mas com a pior das cicatrizes: A ferida na alma.

Congresso tenta mudar Lei Maria da Penha

Tramitam no Congresso Nacional 89 propostas de parlamentares que visam a alterar a Lei Maria da Penha, que no domingo completou dez anos de promulgação. Os projetos, 68 da Câmara e 21 do Senado, têm os mais diferentes teores: de penas mais duras a quem descumprir medidas protetivas concedidas às mulheres ao fornecimento de "botões do pânico" a vítimas de violência. Organizações argumentam que as mudanças na lei, criada a partir de discussões da sociedade civil em 2006, são temerárias por terem dispensado um amplo debate público.

Uma das alterações que têm atraído mais atenção e críticas é o Projeto de Lei da Câmara 7/2016, de autoria do deputado Sérgio Vidigal (PDT-ES). A proposta pretende prestar assistência qualificada a vítimas de violência doméstica ao prever que, por exemplo, o atendimento em delegacias seja feito somente por mulheres, além de outras formas de apoio.


Fonte: ZH Notícias

Denúncias contra agressores a Grupos Vulneráveis aumentam


Nosso Blog


Diante de tantos acontecimentos alarmantes e muitas vezes, absurdos, surgiu a necessidade de um blog que retratasse a necessidade de mostrar à população o que acontece com as pessoas ditas minorias e por tantas ocasiões postas à margem pela própria sociedade, como é o caso dos idosos, deficientes, homossexuais, crianças e adolescentes, mulheres, índios, negros e estrangeiros. Enfim, pessoas que por serem minoria passam por algum sofrimento, seja ele por causa da sua raça, cor, opção sexual ou sexo. Alguns deles já tem bastante dificuldade em adentrar na sociedade, o tratamento pela sociedade é muito diferente, o que interfere diretamente na vida destes grupos.

Para algumas pessoas, o fato de ter uma opção sexual diferente da maioria, já o deixa a mercê do preconceito. Além destas, existem aquelas que fazem da violência uma forma de mostrar seu desagrado com a opinião do próximo.


Abordaremos nesse blog  uma forma de mostrar à população o que acontece à essas pessoas, também mostraremos quais os caminhos a percorrer para atingirem seus direitos, minimizando assim, os acontecimentos desagradáveis.

Nesse blog, o sensacionalismo não será a palavra-chave, a intenção será mostrar à população o que infelizmente acontece à essas pessoas e aproveitando guiar no caminho para que estes saibam o que fazer nesses casos, não permitindo esse tipo de violência.

Faremos o uso de vídeos com entrevistas à agredidos, etc. Sempre que possível com as autoridades para que relatem sobre fatos e estatísticas dando uma dimensão real do problema.

A apologia à esse ou aquele tipo de opção, principalmente sexual não serão utilizadas.  Iremos nos ater aos fatos,  até mesmo porque a violência à esse grupo é pouco divulgado pela imprensa, exibido somente quando pode ser usado o sensacionalismo.