segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Fotografando a violência


Essa jovem mulher todos os dia fotografou-se para mostrar que era uma mulher comum, sem cicatrizes mas, com o passar dos dias, a violência que sofria de seu esposo a deixou deformada não apenas por fora, mas com a pior das cicatrizes: A ferida na alma.

Congresso tenta mudar Lei Maria da Penha

Tramitam no Congresso Nacional 89 propostas de parlamentares que visam a alterar a Lei Maria da Penha, que no domingo completou dez anos de promulgação. Os projetos, 68 da Câmara e 21 do Senado, têm os mais diferentes teores: de penas mais duras a quem descumprir medidas protetivas concedidas às mulheres ao fornecimento de "botões do pânico" a vítimas de violência. Organizações argumentam que as mudanças na lei, criada a partir de discussões da sociedade civil em 2006, são temerárias por terem dispensado um amplo debate público.

Uma das alterações que têm atraído mais atenção e críticas é o Projeto de Lei da Câmara 7/2016, de autoria do deputado Sérgio Vidigal (PDT-ES). A proposta pretende prestar assistência qualificada a vítimas de violência doméstica ao prever que, por exemplo, o atendimento em delegacias seja feito somente por mulheres, além de outras formas de apoio.


Fonte: ZH Notícias

Denúncias contra agressores a Grupos Vulneráveis aumentam


Nosso Blog


Diante de tantos acontecimentos alarmantes e muitas vezes, absurdos, surgiu a necessidade de um blog que retratasse a necessidade de mostrar à população o que acontece com as pessoas ditas minorias e por tantas ocasiões postas à margem pela própria sociedade, como é o caso dos idosos, deficientes, homossexuais, crianças e adolescentes, mulheres, índios, negros e estrangeiros. Enfim, pessoas que por serem minoria passam por algum sofrimento, seja ele por causa da sua raça, cor, opção sexual ou sexo. Alguns deles já tem bastante dificuldade em adentrar na sociedade, o tratamento pela sociedade é muito diferente, o que interfere diretamente na vida destes grupos.

Para algumas pessoas, o fato de ter uma opção sexual diferente da maioria, já o deixa a mercê do preconceito. Além destas, existem aquelas que fazem da violência uma forma de mostrar seu desagrado com a opinião do próximo.


Abordaremos nesse blog  uma forma de mostrar à população o que acontece à essas pessoas, também mostraremos quais os caminhos a percorrer para atingirem seus direitos, minimizando assim, os acontecimentos desagradáveis.

Nesse blog, o sensacionalismo não será a palavra-chave, a intenção será mostrar à população o que infelizmente acontece à essas pessoas e aproveitando guiar no caminho para que estes saibam o que fazer nesses casos, não permitindo esse tipo de violência.

Faremos o uso de vídeos com entrevistas à agredidos, etc. Sempre que possível com as autoridades para que relatem sobre fatos e estatísticas dando uma dimensão real do problema.

A apologia à esse ou aquele tipo de opção, principalmente sexual não serão utilizadas.  Iremos nos ater aos fatos,  até mesmo porque a violência à esse grupo é pouco divulgado pela imprensa, exibido somente quando pode ser usado o sensacionalismo.